A 8ª jornada do Patrimônio Cultural teve início nesta terça (21) com a abertura solene que contou com a presença de artistas, alunos, público em geral e autoridades.

A exposição de arte plástica (pintura) da professora Gláucia Beatriz e as memórias históricas da Folia de Reis marcaram ricamente o início de nossa jornada.

O artista português Antônio reis Noronha esteve presente na exposição apresentando seu trabalho com colagens, o que encantou e inspirou todos os presentes.

A professora Ana Lúcia, integrante do Conselho Cultural, expressou sua alegria em assistir um evento tão significativo que resgata a cultura e valoriza os artistas. Já o Coordenador de Cultura José Maria Teodoro salientou que a cultura é vital para o crescimento de um povo.

A historiadora Julie Ferreira, coordenadora da Biblioteca Pública e presidente do Conselho de Cultura, disse que está feliz com os resultados alcançados na Jornada, com a valorização da cultura e os avanços nesta área tão relevante.

A professora Regina Márcia, diretora do DEMEC, fez questão de parabenizar à equipe da Cultura de Campo Florido pelo belo trabalho realizado, agradeceu o prefeito Renato Soares pelo apoio a este setor crucial no desenvolvimento de um povo, e destacou que o fomento às artes proporciona maior conhecimento e efeitos positivos na vida do cidadão. Como diria o poeta Ferreira Gullar, “A arte existe porque a vida não basta”, finalizou a professora Regina.

As atividades continuam nesta quarta (22), às 13 horas com a oficina de artesanato com filtros dos sonhos da instrutora e agente cultural Juscilene Silva Miranda.No dia 25 (sábado), às 13 horas, teremos a Roda de Conversa com o capitão da Folia de Reis Yago Luís, e outros membros, sobre as atividades de salvaguarda do bem.

A intenção é seguir com as exposições e atividades nas escolas locais para a difusão do Patrimônio Cultural e da educação patrimonial, sendo que a primeira exposição já está agendada com a professora e conselheira Ana Lúcia Rodrigues Silva para o mês de outubro de 2021.

O objetivo da Jornada é despertar na comunidade o gosto pela arte e pela cultura local, visando valorizar a história, a memória, a arte e a identidade do povo de Campo Florido.